Rangel aumenta transportes provenientes da Ásia em 143%
18 Abr 2018
A Rangel Logistics Solutions aumentou em 143% o volume de negócios nos transportes provenientes da Ásia, superando as expectativas traçadas no final de 2016, "altura em que a empresa investiu ativamente no desenvolvimento de serviços de importação deste continente”, refere o grupo em comunicado oficial.
O reforço das operações da Rangel na região acompanha a tendência atual de crescimento das importações portuguesas oriundas do mercado asiático. "Um ano depois, as importações da Rangel de qualquer ponto da Ásia Oriental, Sudeste Asiático ou Ásia Ocidental, revelam um crescimento de carga transportada de cerca de 150% no transporte marítimo e 126% no aéreo”, especifica o documento.
"Em março de 2017 definimos um objetivo ambicioso, mas que sabíamos possível: liderar as importações da Ásia em três anos. Fizemos um trabalho de campo bastante meticuloso e desenvolvemos inúmeros serviços diferenciados e focados nas necessidades dos nossos clientes. Apenas um ano depois, e resultado de uma estratégia de foco e proximidade a este mercado estamos muito próximos do nosso objetivo”, realçou Nuno Rangel, CEO Rangel.
Recorde-se que, há cerca de um ano, a Rangel investiu ativamente nesta zona do globo com o objetivo de liderar as importações da Ásia em 2020, "reforçando assim a cobertura nos cinco continentes e a oferta de soluções de transporte e logística ajustadas às necessidades nacionais”.
Para além dos serviços de contentor completo e grupagem, a Rangel oferece várias operações na origem, como consolidação de carga de vários fornecedores e controlo de qualidade. "No final do ano passado, a empresa desenvolveu ainda as primeiras rotas do produto Trans-Asia Rail, efetuando transporte ferroviário desde a China, com despacho na Alemanha e entrega em Portugal”.
Fruto de parcerias com "os mais sólidos operadores na China e na Europa”, a Rangel apresentou mais recentemente serviços em BLPs (Bonded Logistic Parks). Os parques BLPs conectam as zonas francas com os portos e proporcionam às empresas multinacionais que fornecem a Ásia, vantagens fiscais significativas, quando comparadas às zonas de processamento de exportação e às zonas de livre comércio.
Fonte: Jornal Económico
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O reforço das operações da Rangel na região acompanha a tendência atual de crescimento das importações portuguesas oriundas do mercado asiático. "Um ano depois, as importações da Rangel de qualquer ponto da Ásia Oriental, Sudeste Asiático ou Ásia Ocidental, revelam um crescimento de carga transportada de cerca de 150% no transporte marítimo e 126% no aéreo”, especifica o documento.
"Em março de 2017 definimos um objetivo ambicioso, mas que sabíamos possível: liderar as importações da Ásia em três anos. Fizemos um trabalho de campo bastante meticuloso e desenvolvemos inúmeros serviços diferenciados e focados nas necessidades dos nossos clientes. Apenas um ano depois, e resultado de uma estratégia de foco e proximidade a este mercado estamos muito próximos do nosso objetivo”, realçou Nuno Rangel, CEO Rangel.
Recorde-se que, há cerca de um ano, a Rangel investiu ativamente nesta zona do globo com o objetivo de liderar as importações da Ásia em 2020, "reforçando assim a cobertura nos cinco continentes e a oferta de soluções de transporte e logística ajustadas às necessidades nacionais”.
Para além dos serviços de contentor completo e grupagem, a Rangel oferece várias operações na origem, como consolidação de carga de vários fornecedores e controlo de qualidade. "No final do ano passado, a empresa desenvolveu ainda as primeiras rotas do produto Trans-Asia Rail, efetuando transporte ferroviário desde a China, com despacho na Alemanha e entrega em Portugal”.
Fruto de parcerias com "os mais sólidos operadores na China e na Europa”, a Rangel apresentou mais recentemente serviços em BLPs (Bonded Logistic Parks). Os parques BLPs conectam as zonas francas com os portos e proporcionam às empresas multinacionais que fornecem a Ásia, vantagens fiscais significativas, quando comparadas às zonas de processamento de exportação e às zonas de livre comércio.
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