Grupo Rangel reforça investimento em Moçambique
22 Nov 2017
O Grupo Rangel, especializado em distribuição e logística, vai investir mais 750 mil euros num novo negócio em Moçambique.
A Rangel vai reforçar a sua presença no mercado moçambicano, nomeadamente com um investimento de 750 mil euros num novo negócio, anunciou hoje o seu CEO, Nuno Rangel, na abertura do MOZEFO – 2ª Edição do Fórum Económico e Social de Moçambique, que decorre até esta sexta-feira em Maputo, esclarece um comunicado do grupo português.
"Só vamos revelar novidades em concreto no início do próximo ano, mas é garantido o reforço da nossa operação aqui em Moçambique”, adiantou há pouco aquele responsável.
A empresa portuguesa já investiu em Moçambique dois milhões de euros desde 2012, mas pretende continuar a fortalecer as suas infraestruturas logísticas.
"Estamos hoje aqui no MOZEFO sobretudo como parceiros, mas trata-se de uma iniciativa de referência e mérito, onde se fala e aborda o futuro de Moçambique em África, onde a Rangel quer ser um agente dinamizador e fundamental no desenvolvimento de diferentes países africanos”, reforçou Nuno Rangel.
"O apoio da Rangel ao MOZEFO afigura-se muito importante, no sentido em que se trata de uma empresa internacional, com presença em Moçambique, o que demonstra uma preocupação real com as questões do desenvolvimento económico e social do País”, lembrou também Daniel David, presidente do grupo SOICO, promotor do MOZEFO.
Recorde-se que a Rangel tem instalações próprias nas cidades da Beira e Maputo, sendo já um operador referência no país, movimentando cerca de 3.000 TEUS (medida-padrão equivalente a contentores com 20 pés de comprimento) por ano, o que lhe permite reclamar a liderança do mercado de transporte das exportações portuguesas para Moçambique.
A Rangel iniciou em 1999 o processo de expansão, quando começou a parceria com a norte-americana FedEx, atualmente com contrato de representação em Angola e Cabo Verde.
Quanto à entrada em novos mercados, a Rangel começa a sua internacionalização em Angola em 2007, em Moçambique em 2011, no Brasil em 2013, e Cabo Verde em 2015, com o objetivo de criar um triângulo logístico entre América, África e Europa.
"As perspetivas apontam a continuidade de expansão para outros países”, avança o mesmo comunicado da empresa, sem fornecer pormenores.
Com 1.500 colaboradores diretos, a Rangel registou, em 2016, um volume de faturação de 158 milhões de euros, gerindo uma área logística de 263 mil metros quadrados.
A Rangel vai reforçar a sua presença no mercado moçambicano, nomeadamente com um investimento de 750 mil euros num novo negócio, anunciou hoje o seu CEO, Nuno Rangel, na abertura do MOZEFO – 2ª Edição do Fórum Económico e Social de Moçambique, que decorre até esta sexta-feira em Maputo, esclarece um comunicado do grupo português.
"Só vamos revelar novidades em concreto no início do próximo ano, mas é garantido o reforço da nossa operação aqui em Moçambique”, adiantou há pouco aquele responsável.
A empresa portuguesa já investiu em Moçambique dois milhões de euros desde 2012, mas pretende continuar a fortalecer as suas infraestruturas logísticas.
"Estamos hoje aqui no MOZEFO sobretudo como parceiros, mas trata-se de uma iniciativa de referência e mérito, onde se fala e aborda o futuro de Moçambique em África, onde a Rangel quer ser um agente dinamizador e fundamental no desenvolvimento de diferentes países africanos”, reforçou Nuno Rangel.
"O apoio da Rangel ao MOZEFO afigura-se muito importante, no sentido em que se trata de uma empresa internacional, com presença em Moçambique, o que demonstra uma preocupação real com as questões do desenvolvimento económico e social do País”, lembrou também Daniel David, presidente do grupo SOICO, promotor do MOZEFO.
Recorde-se que a Rangel tem instalações próprias nas cidades da Beira e Maputo, sendo já um operador referência no país, movimentando cerca de 3.000 TEUS (medida-padrão equivalente a contentores com 20 pés de comprimento) por ano, o que lhe permite reclamar a liderança do mercado de transporte das exportações portuguesas para Moçambique.
A Rangel iniciou em 1999 o processo de expansão, quando começou a parceria com a norte-americana FedEx, atualmente com contrato de representação em Angola e Cabo Verde.
Quanto à entrada em novos mercados, a Rangel começa a sua internacionalização em Angola em 2007, em Moçambique em 2011, no Brasil em 2013, e Cabo Verde em 2015, com o objetivo de criar um triângulo logístico entre América, África e Europa.
"As perspetivas apontam a continuidade de expansão para outros países”, avança o mesmo comunicado da empresa, sem fornecer pormenores.
Com 1.500 colaboradores diretos, a Rangel registou, em 2016, um volume de faturação de 158 milhões de euros, gerindo uma área logística de 263 mil metros quadrados.